Pela fresta aberta na persiana da janela lateral, vislumbro monumentos do passado glorioso das Minas Gerais. São indícios de um tempo transcorrido que permanece em forma de pedras sobrepostas. Igrejas imponentes, belos casarões, ruas tortas e becos estreitos. Essa é a São João Del Rei de minha infância. Feita de pedras, ouro e memórias. Castigado por mandos e desmandos de recentes timoneiros, seu patrimônio cultural resiste na força dos sinos que diariamente emitem lindos toques de fúria e lamento.
sábado, 2 de abril de 2005
Persiana
Pela fresta aberta na persiana da janela lateral, vislumbro monumentos do passado glorioso das Minas Gerais. São indícios de um tempo transcorrido que permanece em forma de pedras sobrepostas. Igrejas imponentes, belos casarões, ruas tortas e becos estreitos. Essa é a São João Del Rei de minha infância. Feita de pedras, ouro e memórias. Castigado por mandos e desmandos de recentes timoneiros, seu patrimônio cultural resiste na força dos sinos que diariamente emitem lindos toques de fúria e lamento.


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